quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Utopia Sustentável, a viagem de 2014



Desde pequenos sonhamos, invariavelmente, sonhos loucos, viagens.  Crescemos e na maior parte das vezes deixamos escapar o encanto da infância, de dar asas à imaginação e tentar fazer da vida a concretização das brincadeiras de criança.  Deixamos involuntária e inconscientemente, nos inserirem em uma globalização padronizada de consumo, costumes e hábitos que depois, como uma teia que nos envolve, é improvável que seja rompida.

Quando imaginei Utopia Sustentável pensei nessa, talvez, válvula de escape, colocar para fora as angústias cotidianas que não nos cansamos de acompanhar através dos vários veículos de comunicação mundo afora.  Desopilar o fígado para amainar a raiva contida nas injustiças e desigualdades que presenciamos.  E também ser uma voz de indignação, escrevendo ou transcrevendo artigos de parceiros, ideias e colaboração para um mundo melhor.




Torço para que em 2015, tal qual o ano que se encerra, várias outras impensáveis utopias, desapareçam e, assim como Cuba com os EUA, outros conflitos se resolvam;  que sejam encontradas as curas da AIDS e do Ebola; que a utopia da fome tenha fim; que a Palestina, enfim, seja reconhecida, e a paz volte a reinar; que, a despeito do modelo, capitalista , comunista ou socialista, tenhamos um mundo mais igual e fraterno, menos violento e corrupto; que nossas crianças sejam respeitadas, bem como todos os nossos velhinhos; que a humanidade, enfim, conscientize-se que precisa proteger e cuidar do único planeta que temos, a Terra.  Sem tanto egoísmo e ganância. 

Nós aqui, continuaremos a torcer e acreditar que outras utopias desaparecerão.  Bom 2015!

Abraços sustentáveis

Odilon de Barros



terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Conheça as 10 melhores praias do Brasil





O site TripAdvisor, um dos principais portais especializados em turismo do mundo, fez um ranking das 10 melhores praias do Brasil. Oito delas estão nos estados de Pernambuco e do Rio de Janeiro.
O levantamento foi realizado com base nas avaliações dos usuários do site. Confira abaixo a lista:
1 – Baía do Sancho (Fernando de Noronha – PE)
A areia branquíssima e o mar verde-esmeralda formam uma paisagem incrível. Pode ser visitada durante o ano todo.

Foto: iStock Photo
2 – Lopes Mendes, Ilha Grande (Angra dos Reis –RJ)
Paraíso dos surfistas, a praia de Lopes Mendes surpreende por suas águas cristalinas de tons verdes e azulados. Uma das atrações é sua a areia que “canta” ao ser pisado. A melhor época para visitar é de dezembro a março.

Foto: Flickr/whl.travel
3 – Baía dos Porcos (Fernando de Noronha – PE)
Com apenas 100 metros de extensão, é a considerada a praia mais charmosa de Noronha. Pode ser visitada durante o ano todo.

Foto: iStock Photo
4 – Ilha de Santo Aleixo e Praia dos Carneiros (Porto de Galinhas – PE)
A praia de Carneiros é considerada uma das mais bonitas e rústicas de Pernambuco. Já a ilha de Santo Aleixo é famosa pelas dezenas de naufrágios em seus arredores, atraindo mergulhadores de todo o mundo. Pode ser visitada durante o ano todo.

Andreinvs/Flickr
5 – Baía dos Golfinhos, Praia da Pipa (Timbau do Sul – RN)
Apesar do nome, os golfinhos raramente são vistos por conta da movimentação de banhistas na praia.

Rvcroffi/Flickr
6 – Praia de Ipanema (Rio de Janeiro – RJ)
Queridinha dos cariocas, a praia serviu de inspiração para Vinícius de Moraes compor a música “Garota de Ipanema”. A melhor época do ano para visitar é de dezembro a março.

Foto: iStock Photo
7 – Lagoa Azul, Ilha Grande (Angra dos Reis – RJ)
De águas claras e tranquilas, a pequena enseada é protegida por pequenas ilhas, ideal para o mergulho com snorkel. A melhor época do ano para visitar é de dezembro a março.

Loucos por praia
8 – Arpoador (Rio de Janeiro  - RJ)
Todos os fins de tarde dezenas de pessoas contemplam o por do sol da pedra do Arpoador.  Por conta do mar agitado, a  praia é reduto de surfistas. A melhor época do ano para visitar é de dezembro a março.

Foto: iStock Photo
9 – Praia de Muro Alto (Porto de Galinhas  - PE)
O conjunto formado por um paredão de areia, coqueiros, reserva de Mata Atlântica, recifes e piscinas naturais faz de Muro Alto uma das mais belas praias do país. O mar de águas calmas atraí adeptos dos esportes náuticos. Pode ser visitada durante o ano todo.

Foto: iStock Photo
10 - Praia do Gunga (Maceió – AL)
A praia do Gunga destaca-se pela sua beleza exuberante. Encravada entre os coqueiros e um belíssimo mar, proporciona a todos os visitantes boas recordações. Pode ser visitada durante o ano todo.

Deltafrut/Flickr
CicloVivo/Utopia Sustentável

Piscinas biológicas substituem cloro por plantas





Nada melhor do que mergulhar em uma piscina em um dia de calor, não é mesmo? Nem sempre. A quantidade de agentes químicos e cloro na água pode estragar toda a empolgação de um banho refrescante. Essas substâncias são usadas para eliminar as bactérias e fungos, mas podem ser substituídas por plantas aquáticas.
Trata-se de um sistema de filtragem que utiliza micro-organismos e plantas. Para isso, as chamadas piscinas biológicas são divididas em duas partes: área de natação e área de plantas. A divisão é importante, principalmente, para o banhista não mergulhar entre as plantas, que podem conter insetos e girinos.

Foto: Biopiscina
As plantas são responsáveis por produzirem biomassa, através da fotossíntese, que será consumida pelos micro-organismos. Estes, por sua vez, transformam a matéria orgânica em substâncias inorgânicas (dióxido de carbono, água e sais minerais - nitratos, fosfatos, sulfatos, entre outros) – que são necessárias para o crescimento das plantas e, consequentemente, forma um ciclo de trocas de matéria e energia.

Foto: Biopiscina
É preciso escavar o terreno (de pelo menos 10x15 metros) onde será instalada e utilizar uma tela impermeável para protegê-la. Essa tela ficará invisível após o término da construção e o aspecto será muito semelhante a um lago artificial.

Foto: Biopiscina
As plantas utilizadas neste tipo de instalação são criadas em viveiros por empresas especializadas. As espécies vão purificar a água sempre que liberarem oxigênio, o que ocorre durante o processo de fotossíntese.
Para ter uma piscina deste tipo em casa é preciso contratar os serviços de uma empresa especializada em piscinas biológicas, o que ainda não é muito fácil de encontrar no Brasil. Outra desvantagem é o custo inicial elevado. Em compensação, o investimento para mantê-la é reduzido e o consumidor terá um ambiente totalmente natural e saudável, que não requer o uso de químicos ou cloro.

Foto: Biopiscina
Ela também não requer equipamentos elétricos, portanto não existem custos energéticos. Do ponto de vista arquitetônico, as piscinas biológicas ainda têm a vantagem de se integrarem melhor à paisagem.

Foto: Biopiscina

Foto: Biopiscina

Foto: Biopiscina
CicloVivo/Utopia Sustentável

Emissões globais de gases de efeito estufa chegam a nível recorde





O maior e mais abrangente relatório sobre mudanças climáticas, divulgado em 2014 pelas Nações Unidas, mostrou que a humanidade vivencia a última chance de reverter o processo de aquecimento global. A síntese do quinto relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, da sigla em inglês), elaborada com a participação de 800 cientistas de 80 países, e divulgada em novembro em Copenhague, na Dinamarca, indicou que, se não houver redução imediata na emissão de gases de efeito estufa, os meios de adaptação não serão suficientes, e a vida no planeta ficará ameaçada. “As mudanças climáticas não deixarão nenhuma parte do globo intacta”, disse na ocasião o presidente do IPCC, Rajendra Pachauri.
O relatório mostrou que a emissão de gases de efeito estufa atingiu níveis sem precedentes nos últimos 800 anos, gerando o aquecimento da terra, o derretimento das geleiras e o consequente aumento do nível do mar. O aquecimento médio global combinado da Terra e dos oceanos no período de 1880 a 2012 chegou a 0,85 °C. O nível do mar aumentou 19 centímetros de 1991 a 2010, número maior do que os registrados nos últimos dois milênios. O relatório alertou também para a acidificação dos oceanos em 26% por causa da apreensão de gás carbônico da atmosfera, o que pode ter impacto grave sobre os ecossistemas marítimos.
Caso não haja redução das mudanças climáticas, os cientistas preveem impactos severos e irreversíveis para a humanidade e para os ecossistemas. “Meios de vida serão interrompidos por tempestades, por inundações decorrentes do aumento do nível do mar e por períodos de seca e extremo calor. Eventos climáticos extremos podem levar à desagregação das redes de infraestrutura e serviços. Há risco de insegurança alimentar, de falta de água, de perda de produção agrícola e de meios de renda, particularmente em populações mais pobres”, destaca o documento.
Para frear as mudanças climáticas e gerenciar os riscos, de acordo com o relatório do IPCC, as nações precisam promover ações combinadas de mitigação e adaptação. “Reduções substanciais nas emissões de gases de efeito estufa nas próximas décadas podem diminuir os riscos das mudanças climáticas e melhorar a possibilidade de adaptação efetiva às condições existentes”. Os cientistas reconheceram, entretanto, que essas reduções demandarão mudanças tecnológicas, econômicas, sociais e institucionais consideráveis.
Ao apresentar o relatório, nas palavras de Rajendra Pachauri, “a comunidade científica passou o bastão para os políticos”, para que eles tomem as decisões acertadas em tempo hábil. Um mês depois, entre os dias 2 e 12 de dezembro, em Lima, no Peru, delegações de 196 países tiveram dificuldades para encontrar um consenso sobre o desenho do que será o tão esperado acordo global do clima, definindo metas para a redução na emissão de gases de efeito estufa. O Chamamento de Lima para a Ação sobre o Clima, título dado ao documento, foi aprovado no apagar das luzes da 20ª Conferência do Clima, o que causou dúvidas sobre a capacidade dos líderes mundiais de negociar, na 21ª Conferência do Clima (COP 21), em Paris, em dezembro do ano que vem, um amplo e ambicioso acordo capaz de frear os efeitos das mudanças climáticas e garantir o futuro da humanidade.
O texto aprovado em Lima traz várias opções possíveis para a construção de um acordo climático em 2015, mas não apresenta conclusões sobre os pontos mais polêmicos: a definição de metas para o corte nas emissões de gases de efeito estufa e a consequente adaptação das nações para economias mais verdes, por meio da inovação nas indústrias e do investimento em energias renováveis.
O cientista sênior e consultor do Instituto Nacional de Pesquisa Ambiental da Dinamarca Hans Sanderson, em entrevista à Agência Brasil, disse que o relatório do IPCC não foi compreendido como deveria e não gerou a pressão esperada sobre a classe política. Consequentemente, observou ele, os resultados alcançados em Lima não foram suficientes. “O sistema adotado pelas Nações Unidas nas conferências do clima não é efetivo e deveria ser substituído por um outro formato mais elaborado, com maior poder de decisão”, disse. “Com certeza, o desenho de acordo aprovado na COP 20 não reflete a urgência que as mudanças climáticas demandam”, enfatizou.
Sobre as expectativas da comunidade científica para a COP 21, em Paris, ele disse que acha difícil um acordo. “O que veremos é mais uma versão enxugada, empurrando as decisões e as ações reais para o futuro”. Na opinião do cientista, a meta de evitar que a temperatura da terra aumente mais do que 2 °C não pode mais ser alcançada. “Imagine se as COPs fossem tão decisivas e efetivas em garantir recursos como foram as guerras mundiais no passado. Não estamos falando em ciência aeroespacial, a maioria das questões científicas centrais já foi discutida. Agora é uma questão de agir, mas há muitos conflitos de interesse entre países que impedem essa ação.”
Ele destacou, entretanto, alguns avanços na questão climática ocorridos em 2014. “Vimos os Estados Unidos e a China assinarem acordos para reduzir as emissões; vimos muitas cidades e países, como o Uruguai e a Alemanha, avançando rumo a 100% de energias renováveis em poucos anos; vimos o fortalecimento das discussões em torno de uma adaptação às mudanças climáticas. Tudo isso é avanço.”
Agência Brasil/Utopia Sustentável

6 casas brasileiras sustentáveis que fizeram sucesso em 2014





Os conceitos de sustentabilidade estão cada vez mais atrelados aos projetos arquitetônicos. Em 2014 o CicloVivo mostrou que muitos brasileiros têm levado isso a sério. Por isso, preparamos uma lista com as construções sustentáveis que mais fizeram sucesso neste ano, as ideias vão desde itens simples, como moradias feiras com garrafas PET, até o reaproveitamento de contêineres.
Pedreiro usa 11 mil garrafas PET para construir sua própria casa em MG

Foto: Arquivo Pessoal/Ed Mauro Aparecido Morbidelli
Localizada em Extrema, cidade mineira próximo à divisa com São Paulo, a residência possui cem metros quadrados e tem as suas principais paredes fabricadas com uma base que mescla garrafas plásticas cheias de terra, terra e cimento. O responsável pelo projeto e construção foi o pedreiro Ed Mauro Morbidelli. Esta técnica evitou que 11 mil garrafas plásticas fossem descartadas e ajudou a substituir outros tipos de materiais tradicionais à construção civil. Veja todos os detalhes aqui.
Arquiteta paulista reaproveita contêineres para construir casa e escritório

Fotos: Carla Dadazio
Morar em um contêiner pode soar estranho para algumas pessoas. Mas, a arquiteta paulista Carla Prado Dadazio mostra que a opção é eficiente, econômica, sustentável e, acima de tudo, confortável. Para comprovar isso ela construiu a sua própria casa e seu escritório em contêineres reaproveitados. Construir com esses materiais reaproveitados é mais econômico em todos os sentidos. Carla levou apenas dois meses para ter a residência e o escritório prontos. Além disso, a obra ficou orçada em R$ 60 mil, uma economia que beira 20 a 30% o valor de uma construção tradicional. Veja todos os detalhes aqui.
Casa sustentável em SP produz toda a energia que consome

Fotos: Divulgação/Civitas
A Casa_63, localizada em São José dos Campos, interior de São Paulo, é a primeira da região do Vale do Paraíba a gerar energia solar num sistema integrado à rede concessionária.
Idealizado pelo escritório Civitas do engenheiro civil Daniel Secches, o projeto possui sete painéis solares fotovoltaicos que geram cerca de 200 kwh/mês, suficiente para o consumo de uma família de quatro pessoas. Veja todos os detalhes aqui.
Paranaense projeta sua própria casa-contêiner e ideia vira negócio

Fotos: Divulgação
Inspirada em um modelo de construção que já é comum no exterior, a paranaense Eloisa Moretti e o marido decidiram inovar quando foram construir uma casa para passar as férias. Assim, eles projetaram uma casa-contêiner.
Em apenas 45 dias, o contêiner, que antes fora descartado, se transformou em uma casa totalmente pronta e, inclusive, mobiliada. A moradia conta com dois quartos, banheiro, cozinha, sala e oferece as mesmas funcionalidades de uma residência tradicional. Veja todos os detalhes aqui.

Com construção alternativa, casa no litoral de SP é a primeira certificada no Brasil

Foto: Divulgação
Localizada em Maresias, no litoral de São Paulo, a residência é de alto padrão e possui 1.880 m² de área construída. No entanto, seu principal diferencial é a utilização de Painéis de Argamassa Armada com miolo de Poliestireno Expandido (EPS), que substituem as paredes tradicionais de concreto ou tijolo.
As placas são feitas de poliestireno expandido, tela de aço e argamassa. Ao contrário do que possa se pensar, este é um sistema altamente resistente, criado para suportar terremotos e furacões. Além disso, ele praticamente não deixa resíduos na obra, fator essencial para garantir a sustentabilidade de um projeto. Veja todos os detalhes aqui.
Estudantes brasileiros constroem casa de garrafa PET

Fotos: Divulgação/3M
O projeto CASA PET foi desenvolvido por um grupo de estudantes da FATEC Presidente Prudente, no interior de São Paulo. O trabalho é semelhante ao de Morbidelli e resultou na construção de uma pequena casa de 24 metros quadrados. O projeto custou 30 mil reais e utilizou quatro mil garrafas PET. Veja todos os detalhes aqui. CicloVivo/Utopia Sustentável

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Políticos de Londres não têm carros oficiais e recebem apenas vale-transporte





Você conhece algum prefeito brasileiro que não usa carro? Pode parecer impossível, mas o prefeito de Londres, Boris Johnson, costuma usar o metrô ou a bicicleta para ir diariamente ao trabalho. Aliás, ele não é o único político britânico a usar o transporte alternativo.
Ao contrário das cidades brasileiras, a London Assembly, equivalente à Câmara dos Vereadores, não disponibiliza automóveis oficiais às autoridades londrinas. Conforme informado pela Folha, em reportagem de agosto de 2013, os políticos britânicos recebem apenas um vale-trasporte, para que se desloquem diariamente utilizando o transporte público.
Johnson é um dos principais símbolos mundiais de políticos que incentivam o cicloativismo e o uso da bicicleta como meio de transporte. Quando a capital inglesa iniciou o sistema de bicicletas compartilhadas, uma imagem do prefeito usando capacete e pedalando sua bicicleta, com uma mochila nas costas, foi usada para divulgar o programa.
Não se trata apenas de gosto pessoal. O não financiamento de automóveis para uso particular é regra em Londres. “O prefeito e os membros da London Assembly têm o compromisso de usar o transporte público”, diz a regra da prefeitura. Além disso, até mesmo os reembolsos pelo uso de táxi somente são feitos caso prove-se que o funcionário não pôde utilizar uma opção mais barata.
No Brasil
Em contrapartida, a Folha de São Paulo também fez um levantamento sobre os gastos da cidade de São Paulo com o transporte dos políticos. Vereadores, deputados, assessores, prefeito, governador e outros funcionários públicos têm direito a um carro alugado, pago com o dinheiro público.
Enquanto no ano de 2012 Boris Johnson teve o reembolso de R$ 382, a prefeitura de São Paulo gastou R$ 1,145 milhão com os carros oficiais. Em 2013, um veículo de luxo permaneceu parado na garagem da prefeitura dando despesas de R$ 13.075 por mês. CicloVivo/Utopia Sustentável

As 14 melhores dicas de horta e jardinagem de 2014





Durante o ano de 2014 o CicloVivo teve a oportunidade de noticiar muitas coisas boas. Entre os assuntos mais vistos e compartilhados por nossos leitores estão as dicas de jardinagem e cultivo de alimentos. Por isso, nós separamos as melhores dicas do ano, para você relembrar o que já viu e aproveitar o que ainda não viu.
1. Cultivar uma horta em casa é um ótimo jeito de ter sempre alimentos frescos e sem agrotóxicos. Cliqueaqui e veja tudo o que você precisa saber para ter uma horta orgânica no seu próprio quintal.

Foto: iStock
2. Se você precisa de um incentivo extra e também de mais conhecimento técnico, então veja aqui o manual da Embrapa, que ensina a cultivar em pequenos espaços. 

Foto: iStock
3. Espaço para plantar é um problema, principalmente para quem mora em grandes cidades. Mas, é possível ter uma horta em apenas um metro quadrado. Saiba como aqui.

Foto: iStock
4. O Brasil é rico em biodiversidade. Não seria diferente com a quantidade de frutas disponíveis pelo país a fora. Aqui você vai descobrir quais são as dez frutas nativas brasileiras que você precisa provas antes de morrer. 
5. Se as fotos e os direcionamentos do manual sobre hortas caseiras ainda não foram suficientes para sanar todas as dúvidas, aulas em vídeo devem ajudar. Clique aqui e veja como assistir. 

Foto: 
Fastily/cc
6. O sentimento de ter uma horta em casa é tão prazeroso que é impossível não querer compartilhar isso com outras pessoas. O CicloVivo fez uma lista com os 12 passos para começar uma horta comunitária. Vejaaqui quais são eles.
7. Apesar de não ter sido publicada em 2014, o manual de como fazer a horta de garrafa PET do Lar Doce Lar ainda é uma das notícias mais acessadas do site. Ficou curioso para saber como é? Então, clique aqui e coloque a mão na massa. 

Foto: Rosembaum
8. Ainda existem outras formas de fazer uma horta caseira com garrafas PET. Saiba como aqui
9. Sabe aqueles potes de margarina usados em restaurantes e padarias? Eles podem ser transformados em ótimas composteiras. Além de eficiente, esta opção é bastante econômica e vai render ótimos biofertilizantes para ajudar as plantinhas a crescerem mais fortes e bonitas. Clique aqui para aprender como fabricar a sua própria composteira.

Foto: Arquivo Pessoal/Cleber Almeida
10. Mas, o CicloVivo ainda tem outras sugestões de composteiras caseiras e de como utilizá-las. Veja aqui
11. Ter um jardim pode ir muito além da estética. Nós ensinamos algumas técnicas e espécies de plantas que podem ser usadas para aguçar os sentidos das pessoas. Veja aqui como ter um jardim sensorial.
12. Se você quer ter um jardim, mas esbarra na falta de espaço, é possível aproveitar o vão embaixo de escadas para isso. Clique aqui e saiba como.

Foto: Divulgação
13. Os pallets também podem ser usados para driblar a falta de espaço. Os moldes de madeira rendem ótimos jardins verticais. Veja essa dica aqui.
14. Por fim, se você tem uma composteira caseira, com certeza se identificou com essa lista aqui. São 19 coisas que só quem “cultiva” minhoquinhas vai entender.

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